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Acerca do filme ”Branca de Neve”

 

Um leitor do Vosso jornal, na edição do dia 16, numa das mais belas “Cartas ao Director “ até hoje publicadas no Público, soube sublimar e entretecer em dez curtas linhas de transparente limpidez, que de uma penada ávido devorei, o pensamento lúcido e a palavra refulgente dos grandes criadores da literatura do nosso tempo.

 

A palavra certa, tantas vezes subentendida, a poesia fascinante que emana com raro fulgor de tudo o que escreveu e, mais importante, do muito que deixou subentender, subjugaram-me.

 

Vou refugiar-me asceticamente numa qualquer sala de cinema suficientemente aquecida onde, de olhos escancarados e algodão bem esmagado nos ouvidos, possa encontrar a paz que só a solidão gélida dos cemitérios consegue proporcionar.

    

*** o texto do leitor Paulo Ventura Araújo rezava assim:  

 

Acerca do filme “Branca de Neve”

 

“Agradeço a publicação do seguinte texto de 10 linhas:

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    Paulo Ventura Araújo, Porto

 

 

***Como se pode imaginar, nem eu nem ninguém viu este filme que passou

nos nossos cinemas. Houve gente que lá foi e até gostou !

 

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